Vaquinha criada em: 28/09/2025
Vamos vencer essa depressão, ansiedade, transtorno de personalidadee Esquizofrenia comigo, preciso muito de ajuda para pagar meu aluguel, comprar comida e dar continuidade ao meu tratamento.
Vamos lá, eu acredito que para tudo fazer sentido eu devo tocar nas feridas do passado, e eu tenho muito forte na minha cabeça e eu costumo dizer que eu morri aos 9 anos de idade, mais na verdade, eu nem era para ter vingado, o homem que ajudou a me gerar, chutava a barriga de minha mãe enquanto eu estava lá dentro,
me recordo da nossa casa que foi a primeira construída, chão batido, paredes de palafita, lembro que no quarto de minha mãe tinha dois níveis, o de cima ficava a cama e o guarda roupa, e o de baixo o sofá, eu só me recordo que minha mãe namorava um cara negro e um certo dia ele me pediu para ir comorar um cigarro no seu Manoel, na volta eu me bati na pilastra e quebrou o cigarro, eu me recordo de ter pedido a seu Manoel para trocar, porque eu sabia que algo iria acontecer comigo, cheguei em casa, com o cigarro quebrado, ele abriu um saco de milho, feijão, não me recordo, e mandou que eu ficasse de joelhos até a hora que ele mandasse sair, me recordo de ter urinado e defecado de joelhos, em algum momento eu dormir e me recordo de acordar nos braços de minha mãe, eu me recordo da sena hoje eu acredito que no ato que ela me pegou no colo ela ficou agitada e eu acho que ele teve o sentimento de indignação ao me ver daquele jeito, eu fiquei praticamente o dia inteiro de joelhos, eu não sei o porquê mais eu me recordo muito desta cena, minha mãe me levou pra roça de minha avó, passou a tarde até eu dormir, quando eu acordei que procurei por ela, fui direto ao pé do licuri que dava visão ao ponto de ônibus que ficava do outro lado da bacia era um terreno enorme e muito fundo, , eu me recordo que minha avó era rígida mais não me recordo se ela me batia, uma certa vez fomos eu e minha avó na Ceasa de madrugada e minha avó sabia que eu amava melancia, a distância eu não conseguirei dizer para vocês, mais acredito eu que demorava horas, por ser muito longe de onde morávamos, ela enrolou um tecido na cabeça e colocou uma melancia enorme e andou por horas até em casa só porque eu gostava, uma vez eu subir em um pé de árvore e me balançava e cantava, ei você aí, me dar um dinheiro aí e eu olhava minha avó cavando buracos para plantar manivas, eu amava ficar com minha avó, mais eu era uma criança e só queria ficar perto de outras, eu tinha uns primos, mais a realidade de vida deles era diferente da minha, agente não brincava direito na roça, uma vez, eu e minha avó sempre íamos na casa de minha tia dete e minha tia socorro, um certo dia eu queria porque eu queria ir logo pra casa de minha tia socorro, mais minha avó estava conversando com minha tia dete, daí ela falou keu não va sozinho porque doli vai achar que vc é um dos netos dele e vai correr atrás de vc com o facão pra te bater, o que foi que eu fiz ? O que foi que aconteceu? Eu me recordo que eu corria muito gritando socorro, socorro e minha tia saiu, me pegou me abraçou e falou cê te e doido doli, esse aqui e o neto da lita, encosta nele pra ver o que ela vai fazer com você, 🥰 eu amo minha avó, uma vez eu estava sentindo muitas dores na barriga, e minha avó mandou eu deitar na cama e colocou uma toalhinha dela e esquentou um cuscuzeiro com água e ficou passando na minha barriga, esses dias eu estava sentindo dor e fiz pensando nela, vamos para os 9 anos, em determinados dias chegava a apanhar três vezes por dia, uma no colégio do Gabriel, a minha tia Tatiana, tinha ressentimentos de minha mãe por ter batido nele mais jovens, e era esse argumento usado para as suras diárias, e quando minha mãe chegava do trabalho ela sempre falava algo que eu não me recordo, mais era motivo o suficiente para ser espancado, vamos falar do (GABRIEL) Eu comecei a ter que roubar do meu avô todos os dias o valor de 2 reais para dar para ele todos os dias para ele comprar lanches, se eu não fizesse isso, eu apanhava dele, no início, começou com 2 daí chegou nos 50 reais, um certo dia eu não conseguir pegar os dois reais, e ele torceu meu braço direito para trás a ponto de me deixar sentindo muita dor, eu me recordo de ter pego um atalho do caminho de volta para casa e esse atalho passava por trás da casa de dona casinha e Dana acesso ao terreno do meu Avô, quando eu cheguei no muro de dona casinha eu peguei o fundo de uma garrafa de vidro e iria passar no meu pescoço, dona casinha na casa de cima viu e me mandou largar o vidro, depois dessa ordem de largar o vidro eu não me recordo o que possa ter ocorrido, deixei de ter medo dele no sara violeta se eu não estiver esganado, no 8 ou 9 ano caímos na mesma sala, e um determinado dia ele me mandou calar a boca e me chamou de viadinho, eu de imediato fiz o que ele mandou, Só que a Daniele minha BFF na época de escola não gostou e tomou minhas dores, ele pegou um lápis e uma caneta, e foi pra cima dele, resultando nos braços dele todo furado, e ela com olhos roxos, não deu em nada porque os pais se conheciam, jogavam bola juntos, minha tia Daiana descobriu que eu pegava o dinheiro e me chamou para conversar, lá no terreno aonde ficava a torneira do terreno, para pedir minha confição, com muito medo do que minha mãe poderia fazer comigo eu negava, até que ela me disse que não contaria para minha mãe, eu fui e confessei, ela contou para minha mãe, eu lembro que ela tentou me defender mais minha mãe furiosa me pegou e bateu muito, eu lembro do desespero da minha tia, da culpa de ter falo, mas ela precisou falar, eu lembro que por algumas vezes ela se botava na minha frente pra minha mãe parar de me bater e não adiantava, neste dia me lembro que ela me deu banho, eu estava mole, , a final na família ninguém tinha dado para ladrão, somente eu, mais eu não tinha falo o porquê eu roubava, lembro que teve uma vez que alguém falou alguma coisa pra minha mãe e ela falou há foi mesmo, suba Cleiton que você vai apanhar, eu lembro que ela subiu me mandou deitar de pernas pra cima no meio da sala e entrou no quarto dela, ela voltou com uma pilastra que segurava o colchão e alguém perguntou, pra que isso Luciana? não!, e começou a bater com o pau nas minhas pernas, eu me recordo que teve um momento longo que eu via ela bater, minhas pernas mexiam, mais eu não sentia a dor, e ela estava muito furiosa, eu atrago essa culpa pra mim por não conseguir lembrar o motivo que poderia fazer alguém agir dessa tal forma com uma criança.....

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Cleiton Silva Santos
Ativo(a) na Tamo Junto desde set/2025
vaquinha criada
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